Indiferença #2
Claro que a pessoa escreve a dormir e saem coisas dúbias. Ora, claro, que nos devemos indignar com o inominável e a Le Pen. E com o que quisermos, já agora. E não é preciso dizer apenas coisas fofinhas. Mas também não precisamos de abraçar todas as causasinhas como se fossem as últimas (mesmo em relação a algumas coisas de presidente dos EUA ou da candidata à presidência de França) no espaço público. Por vezes, a indiferença é o melhor remédio. Porque as pernas de uma assessora num sofá não é o mesmo que uma proibição de entrar num país. Por exemplo.