Fã número 1 da Lena Dunham. E dos seus conselhos
Lena Dunham. Nunca tinha ouvido falar dela e agora parece que até na sopa a encontro e ainda bem. Às vezes estou aqui atrás do ecrã a pensar no sentido da vida, e na razão de ser de vos escrever tanto e tantas parvoíces, sempre a dizer a mim mesma "leiam a mãe, leiam a mãe, entendam que é por amor e sigam os meus conselhos", posso já não estar cá quando for necessário. Imagino que é tempo perdido mas depois encontro coisas que me renovam a esperança. Não é preciso serem como mãe, podem inspirar-se em pessoas como a Lena Dunham.
A Lena tem muitas qualidades. A primeira é que o nome se lê Lina. Gigantesca vantagem competitiva! Não é gira como é suposto ser gira na televisão mas está a encontrar o seu lugar em Hollywood, o que é de valor e me faz querer recomendá-la. É possível mudar ideias pré-concebidas. É uma desbocada e uma talentosa escritora e atriz. Basta ver a série "Girls" para saber. A Lena está a fazer a revolução com o seu jeito meio desengonçado e gosto muito disso.
Não sabia que ela existia até aos emmy, cerimónia em que me aparece com um vestido giambatista valli rosa néon mas corte pouco favorecedor que a fazia parecer um cupcake murcho e o cabelo louro oxigenado, mas nunca se desmanchou. Acho que sentia bonita e poderosa e contra isso não há críticas que resistam.
Acho que lhe tirei as medidas certas a julgar pelos vídeos cheios de conselhos para miúdas que tem feito, a propósito do lançamento do sue livro "Not that Kind os Girl", à venda a partir deste 30 de setembro (nos EUA, pelo menos). Meninas e meninas, #ask Lena.