Comida para o pensamento
Isto não é uma guerra dos sexos ou de acusações. Não é ser pobre e mal agradecida. É ver as coisas como são. Não é que as mulheres trabalhem mais do que os homens, que até o fazem, é o que parece que não é trabalho mas consome a pinha de uma senhora. Sacos+* de ginástica, saber quem quer leite e quem quer iogurte, fazer peixe e não carne porque comeram bifes ao almoço, saber o nome do medicamento a que a mais velha é alérgica... Mil pequenas coisas que são geralmente as mães que tratam e que deram origem a esta crónica do Paulo Farinha:
Seguiu-se-lhe esta resposta:
Sobre o qual existe esta resposta de Catarina Beato que só tenho pena de não ter sido eu a escrever:
"A questão é que este texto é exactamente a confirmação do teu. hoje a mãe não está, faça-se a festa, ela depois arruma".
Este que também versa sobre o tema também é muito bom.