Real post
Enquanto espero que a Francisca seja atendida mas urgências (como não vos adoro vírus), estou para aqui a pensar que é mesmo, mesmo engraçado uma princesa deixar-se fotografar com a barriga enorme com que se fica quando um bebé nasce. Não sei quais são os preceitos no Reino Unido, se calhar até é normal, mas, como me lembraram hoje, Luciana Abreu, Isabel Figueira, Catarina Furtado... Todas saíram do hospital quase melhor do que antes da gravidez. É uma cena disruptiva que uma mulher QUEIRA parecer uma mamã. O que foi ainda mais extraordinário foi essa conjugação: ser uma mamã e estar muito bonita. Uma dessas combinações que nos dizem que é impossível.
Kate estava até melhor do que quando estava grávida e todas as roupas que vestia pareciam destinadas a ocultar que esperava um bebé.
Eis uma pergunta que me interessava ver respondida: porque é que andou 9 meses a fingir que não tinha o rei na barriga (literalmente) e agora assume os danos colaterais?
Ultimamente, as mensagens para mães são sempre muito focadas naquela coisa do "não te esqueças de ti", que quase sempre se resume a uma coisa estética com a qual as outras pessoas se preocupam mais do que a nova mãe. Como falávamos hoje também, a coisa boa destes bebés reais é também fazerem coisas que vão servir de referência. Talvez esta simples barriga inchada seja muito mais do que isso. Para já a pandilha pró-vamos todos nascer como os índios do Amazonas está muito feliz. E eu também. Acho-os mesmo queridos.
Próxima real interrogação: quem será o fotógrafo das primeiras fotos de família do príncipe George?
George. Bonito nome. Em inglês.
Já Jorge Alexandre, valha-me Deus.