Manuel Moura dos Santos, não és o meu ídolo
Falta de dinheiro dá nisto: as televisões acabam a pôr programas requentados e foleiritos aos domingos à noite.
Por um lado "A Tua Cara Não Me É Estranha", um programa que preenche todos os requisitos da categoria "Acidente no IC 19: é impossível não olhar" graças ao cheiro a decadência que tresanda de Merche e às respostas espetaculares de Luciana Abreu. Não vou tecer grandes comentários. Já sei que apoquentam. Só digo isto: um bocadinho de glamour, tá?
Mas se isto já é pobreza, uma edição 500 do "Ídolos", que dizer...
Já sei que tem resultado muito bem e que é a cara da SIC mas o Manuel Moura dos Santos anda a enervar-me desde a última edição. E não é por essa coisa de o "Ídolos" ser o momento mais alto da carreira do senhor ou não apreciar a sinceridade com que se dirige a alguns candidatos. É porque não corta o cabelo e aparece sempre com um ar oleoso e camisolas com borboto. Mas há necessidade?