A especialidade da casa naquele restaurante do Sul dos EUA visitado pelo chef Garvin era:
- uma base de puré de batata passada pela chapa com manteiga.
- uma bolinha de pão (feita com manteiga)
- espinafres
- um bife de porco panado (em farinha, ovo e pão ralado)
- ovo mexido
e (não, ainda não acabou)
- molho de churrasco com natas.
NO MESMO PRATO.
Vendo estes programas de culinária on the road do Foodnetwork, a pessoa percebe por que razão a Organização Mundial de Saúde acha que é preciso dizer que carnes processadas fazem mal à saúde.
Hoje mascaram-se de esqueleto, anjo negro e índia (um dos mais assustadores disfarces segundo as novas correntes de História dos EUA), amanhã lá estaremos após um interregno de um ano: os saquinhos estão prontos, as mães estão organizadas, as roupas novas penduradas no armário. Pão por Deus é isso. Doces que não acabam e estrear as roupas que só voltam a ser usadas no Natal (so like my mother!). Temos umas ausências, por puberdade, futebol ou outras razões, mas ganhámos com um reforço de peso (embora não muito peso) -- o bebé Rafael. Este ano ainda o deixamos dormir, respeitando as suas três semanas de vida, no próximo contamos que abra o cortejo.
Se um dia a Francisca for bailarina poderá dizer muitas coisas sobre o afinco com que trabalhou, o empenho que pôs nessa arte, essas coisas todas muito bonitas de se dizer e nós, os pais, vamos poder dizer, com total verdade, que ela dança desde pequenina.
A Quica anda SEMPRE de tutu.
Chega a casa, despe a roupa da escola e veste o tutu.
Toma banho e põe a roupa do ballet, incluindo sapatilhas.
Os dias preferidos são as terças e quintas, dias de ballet.
Quando vamos para a escola, pergunta pela mochila do ballet.
Na sala da escola, fala de dançar.
À noite, antes de dormir, ensaia posições.
E quando lhe perguntamos o que quer ser quando for grande? Bailalina.
Se isto fosse suficiente para chegar ao Royal Ballet, a Quica já lá estava.
Café faz mal. Açúcar é o demo. Vinho só um copo. Churrasco dá cancro. Whisky afeta o fígado. Pão engorda. Coca-Cola não se pode. Fumar mata. A droga está cara. A sério, como é que a pessoa se vai divertir depois de uma vida inteira de trabalho? Deixemos o governo e pensemos no que realmente importa.
O António (o nosso, o melhor) encontrou o Miguel Pinheiro e o João Marcelino no "Termómetro" na RTP. Depois do programa de televisão ter terminado, continuaram a trocar opiniões e agora, em vez de se encontrarem para divergir, escrevem juntos. O site chama-se Ponto 3 (com ilustrações de Rui Ricardo) e também está no Facebook. Os detalhes foram contados pela Bárbara Baldaia na TSF.
Respondendo ao apelo da Madalena, ela passa a ser a que "já sabe ler", e aproveitámos para abrir as janelas e deixar entrar o ar fresco. Este fim de semana trabalha-se. Este fim de semana levamo-las a festas de anos. Este fim de semana vou correr. Este fim de semana continuo "O Meu Avô Luís" (não me enganei: está recheadinho de informação interessante) e ponho outras leituras em dia.
Diz que as caras médias são as melhores (tenho pensado muito nisso. Será que detesto António Costa, o-do-PS, porque se me afigura como muito desleixado?)
O que não fazer após uma tareia no ginásio. Ou depois de correr. Ou depois do desporto em geral.
Sobre rotinas, para (re)ler quando me for deitar na sexta-feira à noite. Parece que agora, com a mudança de hora e tudo, é que é. Acabou-se o bom tempo, cigarras! O ramerrame dos dias manda (pelo menos neste agregado familiar). E já há quem já esteja a contar os dias para agosto (uma amiga minha. Não sou eu. Obviously).
A mim governos de esquerda ou de direita pouco me importam, desde que democráticos. Ainda assim, é bem diferente um governo constituído por ministros de três partidos que se unem para implantar medidas do que um governo de um partido apoiado pelos outros partidos só para que a coligação mais votada não governe, ignorando que foi, isso mesmo, a mais votada. É tão válido este plano como dizer que os comunistas são inconstitucionais. Quando se põem a medir o tamanho das suas pilinhas democráticas ficam todos a perder. Mas, bom, que sei eu, mera cidadã eleitora que fez o que lhe competia indo votar a 4 de outubro?