Uma música, um desejo e uma certeza.
Saúde, paz, trabalho, liberdade alegria e trocos no bolso.
Que o novo ano seja maravilhoso.
Para todos.
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Saúde, paz, trabalho, liberdade alegria e trocos no bolso.
Que o novo ano seja maravilhoso.
Para todos.
Também já fomos. Às prestações, mas fomos. E perdi-me na exata proporção em que esta minha amiga imagina. Vezes três, claro. Mas não é bem perder-me. É investimento, diz o meu gajo. [Um casaco super bacana para a Teresa, dois pares de calças de ganga também para a Té, outras para a Madalena, duas camisolas, casacos de carapuço para as três e uma camisa para a Francisca. De xadrez e tachas! Superútil, está-se mesmo a ver. Também lhe comprei dois babygrows, porque vá-se lá saber porquê, suponho que eram bem fraquinhos, sobreviveram poucos das manas].
Deixou a Quica ko, mais magricela e tudo, arruinou-nos humore ainda deu cabo da tradição de revéillon de ir lanchar em família a um sítio muito bom. Estou com esta doença pelos cabelos. Felizmente, a coisa vai-se compondo, à custa de muito ventilan e ginástica respiratória. Vai na segunda coça e ainda não tirou toda a porcaria acumulada, faria de esperássemos até quarta-feira como chegámos a admitir quando saímos do hospital na sexta-feira. Só de imaginar fico com arrepios. Havia de ser bonito.
Este ano os óbitos superaram os nascimentos em 16 mil, conforme noticiou o Público na quinta-feira e uma amiga me lembrou (obrigada!). Se isto não é motivo de preocupação não sei o que será.
Ponha aqui o seu pezinho
Devagar, devagarinho
Se vai à Ribeira Grande
Eu tenho uma carta escrita para você
Cara bonita
Não tenho por quem a mande
E foi como entrar na máquina do tempo e parar nos anos 90, o que é capaz de explicar por que é que uma viciada em revistas como eu era deixou de as comprar e não sente falta nenhuma. Não há uma foto de uma mulher real a usar qualquer coisa de moda e é como se não existissem a Internet e os blogues de moda. Uma tundra...
A Madalena desconfia seriamente que o Pai Natal existe. Sei-o porque me disse, com ar de quem me está a experimentar, "eu acho que a [professora] Mafalda se vestiu de Pai Natal". Precisamente pelas suspeitas é que acho que ficou tão eufórica com a fita que montámos à tarde. Deixámos uma caneca de leite e um prato com bolachas à porta. Tocaram à porta. A Madalena foi abrir porque nós estávamos muito ocupados na cozinha e quando viu... tcharan... tinham desaparecido bolachas e aparecido presentes. Loucura! [Porque ela suspeita mas quer mesmo é acreditar]
É que com o que já passei convosco em hospitais, acho que mereço. Os últimos dois dias foram passados onde? Na Cuf Descobertas. Com quem? Com a Francisca. E porquê? Porque tem uma bronquiolite. Até contava pormenores mas, sinceramente, para quê? Uma bronquiolite é uma bronquiolite. É uma porcaria. É um stress. É tudo o que se possa imaginar. E, para nós é pior porque é a nossa pequenina (os outros pais dizem o mesmo dos filhos deles). Felizmente, a coisa não meteu oxigénio. Mas mete, meterá, ginástica respiratória. Adoramos (ler com o tom irónico que se impõe). É isto. E é por isso que digo e repito: uma de vocês, médica. No mínimo.
Se os pais tivessem um café e o meninno tirasse umas bicas ia ficar traumatizado. Assim é glamour.
A primeira campanha publicitária de Romeo Beckham, o filho mais velho de David e Victoria.
- Dieta.
- Atirar-me ao laser como uma maluca (fotodepilação e mais umas cenas).
- Beber uma margarita a almoçar no Siesta, de Algés.
- Ir ver os Bon Jovi no meu dia de anos.
- Pintar o cabelo.
- Sair à noite e deitar-me às 06.00.
- Estudar.
[em atualização]