A tocar na grafonola cá de casa
Maria, Maria
dos Santos
Porcaria.
As nossas desculpas aos visados e aos leitores.
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Maria, Maria
dos Santos
Porcaria.
As nossas desculpas aos visados e aos leitores.
Já sei que é opinião polémica mas gosto mesmo deste miúdo. E não, não estou a falar daquela coisa que ali aparece sentada ao lado do CR7.
Adoro quando diz que não pode responder a perguntas sobre lingerie (se gosta mais vestida ou despida). "A minha mãe e as minhas irmãs matam-me".
Há quem o ache superarrogante e impossível, mas desculpo-o. Quando lidava com "famosos" conhecia pessoas bem menos importantes e interessantes para o mundo que faziam birrinhas bem piores. Ponho-me na pele dele: agora era uma pessoa mundialmente conhecida, os mais próximos sempre a dizerem-me que eu era espetacular e eu a tentar não perder o norte. Não é exatamente como quando uma pessoa nasce já com zero preocupações financeiras. Não é o mais modesto? Não. Mas falsa modéstia é hipocrisia. Tenho mesmo respeito por esta família e por este rapaz. Mesmo. Espero que seja um bom pai e que hoje faça uma boa figura quando entrar em campo. As pessoas podem dizer o que quiserem mas era uma pena - uma pena e uma injustiça - um jogador tão bom passar pela história do futebol sem ganhar um Euro ou um Mundial.
Nunca mais vou stressar em dias de festa. Das duas uma: ou preparo tudo ao milímetro e explico a toda a gente de forma muito detalhada o programa das festas ou, não me apetecendo tal coisa, vou descontrair, aproveitar o momento e não querer parecer a família Von Trapp nas fotos. Não voltarei a tornar-me na mumzilla, como aconteceu na quinta-feira, quandos as miúdas e eu nos preparávamos para as comunhões dos primos. Isso para mim acabou. Só de pensar que me chateei (gritei) com a Madalena, uma pessoa com quatro anos porque ela sujou o vestido com cereja... Mas onde é que eu estava com a cabeça? A sério, onde?
E não é um gay qualquer mas um gay daqueles que sente repulsa por mulheres?
Como se não bastasse porem a rapariga nestas poses a imitar a Irina Shayk para os catálogos da Calzedonia, mas para pior porque a russa aparece com lingerie mais pequena e apelativa, a Dânia Neto está com uma cara que parece um travesti. Nada contra travestis mas acho que estamos a falar de mercados distintos.
Lá dentro, o panorama é igualmente desolador, a julgar pelas imagens que encontrei neste site. Se bem já apareçam umas maminhas de frente, se bem que já haja um rabinho mais a descoberto, acho que está demasiado Maxmen, FHM. Mas, pronto, eu também não sou o público-alvo. Se calhar sempre é verdade que os homens preferem a sugestão em vez do explícito. (lol)
Gosto sempre de ver programas novos para ter uma opinião fundamentada. Acho que está bem. O que me preocupa é que pessoas como a Soraia Chaves e a Joana Santos façam papéis de mulheres com filhas adolescentes. Não será um pouco too much?
...É que o meu talento para o dondoquismo está claramente subavaliado.
Uma das coisas mais incríveis da maneira como o jornalismo está organizado (estou a falar de empresas de jornalismo porque é o que conheço) é achar-se que as pessoas quando não têm filhos não têm vida. Depois quando têm, e ganham outras responsabilidades, parece que são umas incompetentes.
É possível que me venha a arrepender de dizer isto, é possível que seja assim em todos os trabalhos, e eu não saiba porque só conheço este, é possível que esteja a ser injusta mas é o que vejo. É uma coisa patológica que afeta a estrutura de tal forma que mesmo pessoas que estão radicalmente contra esta maneira de fazer as coisas - e são muitas - se veem obrigadas a fazê-lo sob pena de tudo o que é preciso fazer não ficar pronto a tempo e horas.
Há sempre a possibilidade de dizer "não faço", mas isso, claro, é uma coisa que só os académicos e quem acredita em contos de fadas (frequentemente, reunidos na mesma pessoa) acha que se pode fazer sem quaisquer consequências.
Não há qualquer azedume no que estou a dizer. Não é sequer uma queixa. É a simples constatação de factos. Também já estive sempre disponível, também já pedi mais do que achava bem...
Até entenderia tanta coisa à volta da seleção se existisse uma remota-remotíssima-possibilidade de ganharmos o Euro. Mas como a minha nesta prestação é idêntica ao que sinto quando vamos à Eurovisão, não consigo perceber que se perca tanto tempo à volta deste assunto e a seguir, em êxtase, o avião que transporta os jogadores.
Vou voltar a avisar, para o caso de já ninguém se lembrar. Enquanto limpar cocós assiste-me o direito de falar sobre eles. Vejamos: a pequenina começou recentemente a chamar a atenção para o momento em que suja a fralda. Penso que está pronta para começar o desfralde mas ao contrário do que é costume sinto muita resistência à minha volta. "Ela é pequenina..." Isto é a minha cruz com a Teresa. Está a dois meses dos dois anos e não estando pronta para emigrar, digamos que já me parece pronta para começar a ir ao bacio. A mim, dava-me um jeito do caraças que a coisa estivesse concluída em setembro, mesmo com ocasionais (ou frequentes) acidentes.
Por outro lado, a Madalena está a viver em pleno a fase escatológica. Há um ano já achava que andávamos nisto, mas afinal era apenas uma brincadeira. Continuamos com o cocó-chichi-chulé. Despedem-se uns dos outros com um carinhoso "até amanhã, cocó" e outras coisas no género. Ando a trocar impressões com outras mães sobre este assunto. A maior parte das vezes concluímos que o melhor é ignorar mas... E quando ela me pergunta diretamente "o que é que o cocó diz ao chichi?". Enfim... Detesto.
Teresa - Tautau
Mamã - Quem dá tautau?
Teresa - Teté
Mamã - A quem é que a Teté dá tautau?
Teresa - Mamã.