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Gostava de ser menos distraída. Gostava de ser mais alta. De ter mais estilo. Gostava de fazer filmes e de escrever guiões espectaculares. Inventar um programa de televisão que fizesse as pessoas felizes. Gostava de deixar sair as personagens "dark" que às vezes imagino. Fazer férias na Toscânia. Ser advogada. Ser gestora. Ser médica. Ser política. Gostava de ser actriz. Gostava de ter um Birkin camel e um corpo tão bom que ficasse melhor de fato-de-banho do que de biquíni. Gostava de ler mais. De perceber de música e de tocar piano. Ter tocado viola com os amigos à volta de uma fogueira. Gostava de escrever um livro. Ter mais um filho. Gostava de retomar o contacto com pessoas que perdi no passado. Ser calma e pacífica. Estar à alturas das circunstâncias. Sempre. Gostava de ser de outro país mas não chinesa. Gostava de ter um apelido estrangeiro e uma história bizarra. Gostava de ser Kátia Aveiro por um dia. E a Shakira. De viver no Brasil. De não detestar o IRS. Gostava de gostar de certas pessoas.
Usei o x-acto e não me cortei.
Tenho uma caixinha para a bricolage.
Fujam!
As crianças fazem birras!
Não por serem mal-educadas mas porque fazem parte do cresimento. Ou porque têm sono ou fome ou porque estão a lidar com uma frustração qualquer.
Aceitem isto e a vossa vida será mais fácil.
E parem de recomendar correctivos directos ao corpo.
Acham mesmo que palmadas é solução para tudo (e eu não sou nada fundamentalista em relação a isso)?
Sabiam que o melhor é ignorar e mudar de assunto?
Pronto, vá, vão lá digerir esta novidade e não me apoquentem mais. Feliz Natal.
Sei que a Fanny tem imensos defeitos mas corta-me o coração ver a miúda atrás de um rapaz que não quer nada com ela.
A mais velha troca sapatos com a amiga, a mais nova troca cuspos. Afinal, tem uma síndrome mononucleósica. Doença do beijo, mesmo. A "badalhoca" de 16 meses! (Ontem começou a tarde na pediatra e acabou nas urgências da Luz a tirar sangue).
Uma coisa que sempre me irritou nos reality shows é a mania que os concorrentes têm de dizer que são muito frontais e dizem sempre tudo o que pensam como se isso fosse justificação para serem superdesagradáveis com os que os rodeiam. Dispenso pessoas que dizem tudo o que lhes vem à cabeça. É mais: se se inventaram boas maneiras e etiqueta foi para isto. Há coisas que uma cidadã de bem não diz mesmo que pense e, com o passar do tempo, há coisas que uma cidadã não pensa sequer.