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Quem sai aos seus

Um blogue para a Madalena, para a Teresa e para a Francisca.

Febrão

Nas novidades do agregado Santos Costa, cumpre informar que o pai está melhor, muito melhor e que a febre foi embora. Mesmo assim, é preciso continuar de molho.

Secretárias

Eu era daquelas pessoas que não entendia a utilidade de uma secretária. Achava até que essas manifestações públicas de poder eram um pouco despropositadas. Era jovem, não pensava. Uma secretária é muito importante. E o tempo encarregou-se de me demonstrar isso. Primeiro quando conheci a Cristina B., hoje graças à Rita R. Há alguma santa padroeira das secretárias? Eu gostava de lá ir pagar uma promessa, pedir para rezarem uma missa, depositar umas flores. Também podiam criar um museu. Fazer-lhes uma estátua. Beatificá-las mesmo.


A Rita já me safou em muitas ocasiões. Como esta manhã. O meu gajo está a arder em febre e não se consegue mexer e quem é que arranjou um médico para vir cá a casa? Isso mesmo. A Rita. Agora, pergunta para o milhão de euros: Como é que isto se agradece?

Ai que a mamã meteu a pata na poça

A cena dura dez segundos.


A mãe olha e vê duas raparigas normalíssimas. Reconhece-as, mas não se lembra de onde. São do "edifício"? Da Zara? De algum restaurante ali perto do trabalho? Não, são as educadoras da creche, que fica mesmo prédio colado ao do jornal.


- Olá, mãe, que tal? - pergunta, simpática, a educadora mais antiga.


A mamã, porém, não se contém e solta uma coisa totalmente estúpida:


- Então, numa pausa?


E, como se não bastasse, aponta para o relógio, como que a dizer "então, meninas, na rua? Isso faz-se? Toca a ir ter com Madalena. Já".


 


 

Primeiros momentos

Era um plano adiado há muito tempo, mas finalmente podemos fazer o visto mental: a Madalena esteve num concerto para bebés.

 

Portou-se muito bem, melhor do que pensava que algum dia se portaria (ela e os outros meninos todos), e no fim ainda teve direito a uma visita-maravilha pelo Oceanário.

 

Não sei o que a fascinou mais. Se a música, se as outras crianças, se o escuro, se os instrumentos, se os peixes. O ar espantado dizia tudo.

 

Não é que se faça sem esforço isto de acordar cedo a um sábado para estar no Parque das Nações às 09h00, mas valeu a pena. E, está prometido, vamos voltar. A este sítio ou a outro. (E já agora, tenho de agradecer aqui à Carla Castro pela dica. Se não fosse ela ainda estava agarrada ao telefone a tentar reservar um dia, lá para o último trimestre de 2010 para os concertos no Centro Cultural OIga Cadaval, em Sintra. É mais: já voltei a tentar marcar e nada. Parece que só com cunha! Alguém conhece os Worm?)

 

 

 

E a montanha russa de sensações não parou por aqui. Hoje, pela primeira vez nos seus 13 meses e 21 dias de existência, Mini almoçou num restaurante. E quando digo almoçou é ter comido tudo aquilo a que tinha direito:  Sopa de legumes, hamburguer grelhado com arroz e abacaxi. Só faltava pedir um cafézinho em cima. A honra coube à Cervejaria Portugália do Cais do Sodré (foi o que se pôde arranjar).

 

 

 

 

 

 

Amo-te pai

love_daddy_TH.jpg


Não pensem que caiu no esquecimento. Não caiu. Houve dia do pai na nossa casa.

A Mini trouxe um presente espalmadinho da creche e passou a noite a dizer papá - lindas educadoras, que devem ter passado o dia a instrumentalizar as criancinhas! -, fizemos um jantar especial e a bebé deitou-se mais tarde.

Quanto ao presente (cuja imagem reproduzirei aqui logo que possa), era muito bonito: uma mãozinha em cartolina, que pretende ser uma reprodução da verdadeira. Escusado será dizer que é linda.

Perguntas

Uma pessoa que conta tudo e mais alguma coisa sobre a sua vida Facebook, no Twitter e em blogues pode insurgir-se contra revistas e jornais que revelam os seus destinos férias quando são eles próprios que os anunciam ao mundo? Eu acho que não. Mas há muita figura pública por aí que acha muito giro este papel de vítima da perseguição da imprensa cor-de-rosa. É a princesa Diana que há em cada um de nós a falar. Haja paciência!


 

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