A quota de tempo para blogar tem sido ocupada com actividades como desempacotar coisas, viagens de carro e outras inutilidades, mas disto preciso mesmo de falar. Não é que aquela tonta da Teresa Guilherme estava mesmo divorciada e me mentiu? Sinceramente, se isto não fosse um babyblog (e eu querer que a Madalena o leia algum dia) insultava-a com todos os nomes feios que conheço. De resto, tenho a secreta esperança que ela venha aqui dar por algum milagre googliano e saiba a porcaria que fez. Parece que estou a ver: ela vinha aqui parar e eu esfregava-lhe com todas as tretas emocionais. Que é uma egoísta do pior, que acha que pode usar o tempo dos outros a seu bel-prazer, que está a passar por uma crise de meia idade e, sobretudo, que o melhor é procurar ajuda para encontrar um rumo para a sua vida. Porque não é normal que se perca meia hora do nosso tempo imaginando uma coisa que não existe. É triste. E ela, que não era, está uma triste. E, pronto, esta é a parte oficial. A não oficial é que se a apanho, amarro-a a uma cadeira e bato-lhe com uma escova de cabelo. Ou, digo-lhe para jogarmos à sardinha e uso o escamador de peixe. É o que ela quiser. (E desculpem lá a brutaria!)