Dia das bruxas
Elizabeth Montgomery será sempre, para mim, a única bruxa aceitável.
Feliz Halloween.
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Elizabeth Montgomery será sempre, para mim, a única bruxa aceitável.
Feliz Halloween.
Porque hoje é dia da poupança, coisas simples que pretendo pôr em prática e para poupar euros, tempo e recursos:
1. Manter a dispensa organizada.
2. Dar sempre prioridade ao que é local e sazonal.
3. Puxar pela imaginação para inventar embrulhos e decorações de Natal (é uma maneira gira de passar tempo com as miúdas também).
4. Fazer melhor uso do tri-horário (às vezes sou um bocado desleixada).
5. Deixar de telefonar tanto e usar mais os sms (sou mesmo antiga!).
6. Reciclar a decoração da casa (acho que se mudar umas coisas de sítio vai parecer que é tudo novo).
7. Comer menos carne (bom para o ambiente e para a dieta).
8. Não procrastinar, fazer uma lista de tarefas e cumpri-la à risca.
9. Estabelecer um objetivo de poupança (ainda não sei qual).
10. Simplesmente não gastar dinheiro. Especialmente em roupa.
Quero agradecer em nome da Malu Mader e do meu próprio ao guru do estilo e da moda que "ditou" que sobrancelhas espessas é que são giras.
Uma das mais incríveis fotos (talvez a mais!) de Nova Iorque, pela lente de Joanna Goddard:
Se calhar o problema do jornalismo é este: começar em Peniche num campeonato de surf, passar por uma manife e terminar na Moda Lisboa. Não pelas fotos de José Sena Goulão, longe disso, mas porque depressa e bem só a minha mãe. Agora parece que não há tempo para processar nada.
Fui arranjar as unhas. Levei a Francisca. A marcação atrasou-se. Ela desatou a chorar. Dei-lhe de mamar com uma mão enquanto a manicure arranjava a outra. Estou com um bocado de vergonha. Mas teve de ser. Era isso ou vir para casa com uma mão bonita e a outra a parecer a Juma do "Pantanal". Fica o pedido: D. põe-te boa depresa, se faz favor.
Estava estarrecida ontem à noite a ver o "Prós e Contras" (RTP1). Desculpem lá puristas, mas desconfio imenso das observações dos académicos quando falam de redações e do seu modo de funcionar. Eu sou daquelas pessoas que acha mesmo que o modo de fazer as coisas condiciona muito as escolhas editoriais e os teóricos ocupam demasiado tempo com cenários idílicos. Como se por acaso, eu amanhã pudesse entrar no gabinete do diretor e questionar uma escolha de manchete e isso não ter quaisquer consequências. Mas, pronto, eu destas coisas nem me apetece falar. Parece que o meio universitáro está congelado no tempo. Não há professores novos? Nada se escreveu depois de Roland Barthes e Régis Debray? O que me surpreendeu a sério foi estarem a discutir "a Internet". Como se aqui dentro fosse tudo a mesma coisa. Como se "a Internet" fosse alguma coisa que está por vir. E como se à Internet pudesse ser atribuída a culpa de todos os males do jornalismo. Oh, sorte marreca.
A Cadeira de David Hockney
O Hockney é fixe, e gostamos dele, mas estamos mesmo apaixonadas é pelo verde esmeralda. O Instituto Pantone também. Elegeu-o como uma das cores do verão de 2013.
Também é rompedor?
A famosa cena da "Gabriela" em que a protagonista sobe ao telhado
Bem, a porcaria do dedo infetado está a dar mais trabalho à Teresa do que gostaríamos. Portanto, depois do magnífico atendimento no centro de saúde, ficámos com os conselhos da pediatra. Acontece que no dia seguinte, sexta-feira, uma vez que o dedinho continuava com mau aspeto decidimos ir às urgências de uma Cuf porque achámos que seria necessário um tratamento de enfermagem. E que diferença, meus senhores. Primeiro, apesar de estar mais gente, fomos atendidos mais depressa. Segundo, foi uma consulta em condições. Com perguntas, com observações e até com dúvidas. Optámos pelo antibiótico com a ressalva de, em casa de mau aspeto, passarmos por lá de novo hoje. "Basta que peçam para me chamar". Entretanto, aconteceu um pequeno percalço. Como tinha tido essa conversa com a farmacêutica, informei a pediatra que o antibiótico que ela me estava a receitar estava esgotado. Ela passou-me outro, mas foi descontinuado. Acabámos por ligar para o hospital que nos tranferiu para outro que nos ajudou a resolver a situação. Assim, só porque ligámos a pedir ajuda e não íamos agora ficar sem resposta.