A RTP, uma semana depois da "bomba"
O debate continua mais árido que a tundra siberiana. A única coisa que é divertida é ver como cada um defende a sua quintinha e os seus (pequenos e grandes) interesses.
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O debate continua mais árido que a tundra siberiana. A única coisa que é divertida é ver como cada um defende a sua quintinha e os seus (pequenos e grandes) interesses.
(Recebi no meu dia de anos)
Bálsamo para os olhos, para ver coisas bonitas e colher inspiração:
Dress Your Soul.
Haver gente neste país que se congratula porque um jogador português (Cristiano Ronaldo ou outro) não ganha um prémio é uma coisa que não entendo e nunca entenderei. Serei sempre aquela totó que ficou com duas colegas a apoiar a sua turma porque era "a minha turma" enquanto as outras miúdas apoiavam o 5.º 10.ª manifestando-se assim o seu afeto pelos "rapazes giros". Enfim...
FA-BU-LO-SO.
Dois anos e um mês amanhã: conta até seis.
Estou a rir-me tanto com este post de miss mau feitio. Quando ando pelo Twitter, pelo Facebook e pelos blogues também me passam coisas mais interessantes do que aquelas que a boa educação me deixa partilhar. Género, assim de repente, só numa voltinha:
- Mas estas agora são amigas? Valha-me nossa senhora.
- Tu és várias pessoas, não és?
- Não tens vida, é o que é.
- Triste!
- Estes gajos acham que são o Eça de Queiroz e o Ramalho Ortigão.
- Good for you.
- És uma fútil, não há volta a dar. Mesmo que tivesses descoberto o bosão de Higgs, era uma superficialóide na mesma.
Também penso coisas boas e fico feliz com outras. Mas isso agora não tinha piada.
Mais alguém com vontade de partilhar o que lhe vai na pinha em segredo?
É o jogo preferido das minhas filhas. E é exatamente como se pode imaginar. Uma atira um boneco e grita para a outra "busca" e essa vai lá toda contente, de preferência com a língua de fora, buscar. Onde é que já vi isto? Pois isso, beubéus...
Tenho quase a certeza que o polícia vinha correr comigo e dizer que aquela era uma rua vedada a quem não fosse morador. Mas então eu saí do carro. É muito difícil ser desagradável com pessoas grávidas no ponto em que me encontro. Quando abri a porta de trás e de lá saiu a Madalena, creio que desistiu de me dizer que não podia estar ali. E quando percebeu que ainda havia mais uma cria para tirar, só me pediu para estacionar melhor. Enquanto isso, uma senhora, sentado num banco, assistia à cena. Vi horror naqueles olhos.
(Eu não achei assim tão mau. Porque foi só um dia, claro).