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Quem sai aos seus

Um blogue para a Madalena, para a Teresa e para a Francisca.

O raio das criancinhas...

Li há pouco este post no blogue de uma pessoa que conheço:

 

""Óoooo tão fofinhos", "Óoooo tão bonitinhos", "Óoooo que gracinha", "Óooooo....". Chega! Fiquem com eles e tirem-nos do pé de mim quando quero paz e sossego. Há certos momentos que não tenho pachorra nem paciência para tanta criança fofinha, bonitinha e com gracinha, principalmente quando quero descansar, comer uma refeição tranquilamente e fazer uma viagem serena, em vez de ter de levar com crianças a correr de um lado para o outro no corredor do avião, a correr em volta das mesas do restaurante ou a gritar loucamente quando só quero ler um livro. Mas será que os pais não conseguem controlar os filhos?"

 

Tentei responder, mas por alguma razão não consigo pôr comentários e queria muito fazê-lo. Porque adoro este assunto.

 

Um amigo cá de casa diz, com muita graça, que desde que as filhas nasceram anda a apanhar com o cuspo que mandou para o ar.
Não podia estar mais de acordo.
Só depois dos miúdos nascerem percebemos realmente que eles são seres individuais, únicos, donos de si mesmos, com vontade e opiniões próprias. Chega a ser chocante!
Nós ali com vontade de os criarmos à nossa imagem e semelhança (ou o contrário, não importa), capazes de morrer por eles, como nunca pensámos que seria possível e, afinal, os malandros já nascem prontos. Precisam de protecção e luzes, uma orientaçãozinha e pouco mais...

Controlar os filhos? Impossível! Podemos, eventualmente, fazer damage control, mas dominá-los o tempo todo? Nunca. Além do mais, apresentem-me o pai que quer realmente empreender semelhante tarefa. Eu não quero.
Ser capaz de controlar uma criança significa anular a sua personalidade. Qual é o pai ou mãe que quer isto?

E, sejamos honestos, a maioria das crianças porta-se bem a maioria do tempo.

Todas as semanas levo a nossa a restaurantes e só saímos de lá com elogios. Que é simpática, que é educada, que se porta lindamente. Nós rebentamos de orgulho com os comentários. Mas é por nossa causa? Eu gostava de dizer que sim, mas não é. É dela. Ela é assim. Gosta de sair, ver pessoas e conversar à mesa com os adultos. De vez em quando ensaia umas birras, sim, e se calhar a irmã será mil vezes pior (ou melhor). Não sabemos.

O que podemos garantir é que a Madalena vai ter muitos mais dias maus. E alguns vão acontecer em locais públicos.
O que vou fazer nessa altura? Não sei. Mas não me vou estar a preocupar com as pessoas que se sentem incomodadas com isso.

As crianças têm dias. Tal como os adultos.
Todos os dias apanho gente que dormiu mal, que responde sem maneiras, que faz chavascal em locais públicos, cospe para o chão na via pública, passa à frente em filas, desrespeita o que é de todos... e que faço? Enfrento, calo-me ou desabafo aqui. Também me acontece ter dias beras. Às vezes, há gente que me atura, outros dias não.
N
ão vejo qualquer diferença em relação aos miúdos.

 

É que as crianças, apesar de crianças, são apenas pessoas.
E é lixado aceitar isto.

Special one (actualização)

Qualquer semelhança entre isto

 

(José Mourinho despede-se do Inter de Milão no estádio de San Ciro, 2010)

e isto

 

(Final do Campeonato do Mundo da Alemanha, 2006)

é pura coincidência.

 

Mourinho legisla.
Até quando é um bocadinho teatreiro.

Já começou

Dizer que eu estou grávida já não é bem uma coisa que se tenha de anunciar, está à vista e nota-se (acho eu), mas aparentemente isso não é assim tão claro para as quatro varicosas que hoje apanhei no 74. Iam sentados nos lugares prioritários e sentadas continuaram, apesar de 1) não me parecerem à morte 2) não serem assim tão idosas e 3) me parecerem tão capazes de ir em pé como eu (sem, no entanto, estar consignado por lei que aqueles lugares são para pessoas com mobilidade reduzida, grávidas e acompanhantes de crianças de colo). As cabras! (O que vale é que aquilo eram duas paragens e depois alguém se levantava e saía, como aconteceu).

 

Entretanto, entra uma senhora velhinha que se planta junto a uns assentos não prioritários mesmo a dar aquela pala de "sou sénior, quem me acode". E quem é se levanta? Dois miúdos novos com uns 16 anos. Depois não me venham cá dizer que a juventude está perdida. Perdidas estão estas pessoas que acham que estar cansada dá direito a assento.

O que me dizem as fotos dos Globos de Ouro

. O prémio revelação é o único de jeito da gala inteira.
. A Daniela Ruah mereceu ganhar, mas é um bocado foleiro a SIC se apropriar assim - à cara podre - da actriz.

. A Sandra Barata Belo, aquela actriz que há-de ter 100 anos e continuará a ser a Amália, tem sempre aquela cara 'todos me devem e ninguém me paga'. Com o cabelo tipo texugo assustado fica ainda pior.

. Nota-se que a Cláudia Vieira foi mãe há pouco tempo. (Iupi, iupi!)

. A Ana Marques foi à festa com o Joaquim Monchique - I smell separation! Também não vi o marido de Fátima Lopes.

. A Ana Moura é muito bonita.

. O Marco Horácio está cada vez mais parvo (assim realmente vai ser difícil ganhar um Globo algum dia), a Diana Chaves cada vez mais magra.

. A modelo Jani Gabriel tem um ar deslavado mas é gira. Já o Bruno Rosendo não me diz nada.

. As manicures de Maria Rueff e Ana Bola já não se aguentam em grandes galas. E novidades, há?

. O Globo de Melhor Estilista para Ana Salazar pôs-me a pensar: onde é que a filha dela, a Rita? Não ia lançar uma linha nova...

. A Bárbara Guimarães estava muito mais bem vestida este ano do que em 2009. Adorei o Filipe Faísca, o Ana Salazar e o Luís Buchinho. Ainda bem que não coube no Filipe Oliveira Baptista!

. Por falar em grávidas, a Rita Ferro Rodrigues está muito gira. E estava muito bonita.

. A namorada do Ricardo Pereira tem nível. Mas não consigo ir à bola com ele.

. Continuo a ser fã do João Manzarra. Adorei a Vespa. Não sei se gosto disso da Inês Laranjeira levar uma foto na lapela. Que história é esta?

 

Despeço-me com amizade...

 

 

No aniversário do Rodrigo

O primeiro ponto extremamente importante é que parece que a Mini percebeu, finalmente, que o Ricardo e o Rodrigo (Ricado e Rodigo, se for ela a dizer) são os primos (pimos).

Tínhamos estado em casa deles há uns dias para entregar o presente do mais crescido (com um lamentável atraso, registe-se) e ontem ainda se lembrava.  A mãe deu a camisola da Madalena do Benfica ao Rodigo. Tudo trocado (a camisola era para o Ricardo e nunca foi dela), mas lembrava-se. Também me estava sempre a falar numa mota do Rodrigo e no sábado foi dos primeiros brinquedos a que se agarrou. Também, por alguma estranha razão que não sei explicar, achava que devíamos levar, além de roupa (que eu lhe tinha dito que íamos levar), um bolo e uma vela.

Mas se tivesse de escolher o divertimento que mais gostou diria que foi mesmo o insuflável. Aquilo dá um bocado de nervos, que dá (estou sempre a pensar que ainda vai cair), mas só de me lembrar dela aos saltos e a rir-se...

Ah, e claro, à noite estava podre. Às 21.30, já roncava (é o que me dizem, porque sou umaa bad mother e fui ao RiR).

 

Outros detalhes da festa:

O vestido da minha prima, mãe do aniversariante, era espectacular. Amei.

As hormonas de grávida estão a acabar comigo!

 

Também descobri mais pessoas, inesperadas, que lêem o blogue, que é uma coisa que me deixa sempre contente e em estado de choque (será que ando a dizer demasiadas baboseiras?). E não é por acaso que menciono isto. É mesmo para forçar os comentários. Meninas, não se acanhem: mandem também as vossas postas de pescada! Por exemplo, de que falaram os vossos cachopos quando voltaram para casa?

 

 

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