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A propósito do que ficou escrito neste post, chegou até nós um direito de resposta, que passamos a reproduzir em nome da boa convivência:
"Não sou namorada, sou namorado! Ainda faltam três meses para os 38. E tens razão em relação ao Michael Jackson".
Mamã - Quem queres que te mude a fralda? A mamã ou o papá?
Mini - Mamããããã!!!!
Pronto, eu respeito a obra de Michael Jackson acho o máximo que tudo o que ele fez pela música e pela arte popular - é um facto - mas vamos lá não exagerar. Eu deitei-me ontem com a CNN e a Fox em cima do acontecimento, super cautelosos a dar a notícia da morte, e acordo com o mundo inteiro a glorificar Jacko, a sua genialidade, os seus discos, a sua obra, a sua vida, nas televisões e nos blogues. Mas não estamos a falar do mesmo homem que viveu anos com a suspeita de ter abusado de menores, o mesmo que estava quase na penúria tais eras as suas extravagâncias? E, sobretudo, não é este o homem que há dez anos não fazia um disco que quiséssemos comprar?
Uma mãe oficialmente a entrar nos 33, com um namorada de 38 e uma bebé de 16 meses e 26 dias. Parece-me tão bem.
Morreu. Aos 50 anos. De paragem cardíaca. Com o disco mais vendido de sempre no currículo, a suspeita perene de abusos sexuais e sem ter feito um regresso em grande.
A propósito deste post, gostava de acrescentar que no sábado de manhã recebi um telefonema assaz inquietante de uma certa e determinada pessoa. "Fui passear ao parque e a nossa filha é um imã", disse-me. Ora, juntando 2+2, gostava de deixar uns recados a estas gajas:
1. Nem sempre um gajo sozinho com uma criança, está disponível. Pode apenas estar a passear com a criança. Mais, suas bestas sem coração, vão por lindos caminhos se insistirem em perpetuar esses estereótipos mulher com criança/ marido à solta. Há muito bom homem casado que leva os filhos ao parque. Chama-se divisão de tarefas. Século XXI, ring a bell?!
2. Larguem-me o meu homem. É MEU, MEU E SÓ MEU.
Entendidas?
Uma certa e determinada pessoa fez-me saber ontem que não gostou do penúlimo post. Lol!
Esta noitem quando fui deitar a Madalena, surpreendi-a a dar palmadas no rabo dos bonecos e a dizer "tau tau". Se nós não lhe dizemos isso, de onde virá esta a nova mania? Da creche, da casa dos avós? Amanhã é aberto o inquérito para a apurar a verdade.
Do mal o menos, estava a partir-se a rir com a história do "tau tau" aos bonecos e quando lhe perguntei se já tinha levado tau tau disse que não. Mas vá-se lá entender isto...
Poderei ser uma casca-grossa do pior, sem olho nem sensibilidade para entender uma obra de arte, mas esta foto aqui a mamã entende na perfeição. Por isso não resisti a copiá-la do blog da MaLLu, que por sua vez o tirou a alguém.... Digamos que resume cabalmente o último sábado.
Como explicar isto sem deixar que uma certa e determinada pessoa fique mal na fotografia? Alguém deixou a filha a passar o fim-de-semana em casa da avó com uma muda de roupa já enxovalhada na mochila e o que tinha no corpo (uns corsários e... uma camisola interior!!!!). Têm razão os especialistas em moda. Uma t-shirt branca faz falta em qualquer armário: fica bem com tudo e se for preciso dorme-se com ela. Foi o que aconteceu! (Ah! E estou a rir até agora).